Para grande parte das pessoas, a noite é um período
complicado: bate aquela fome incontrolável, mas sabe-se que é o momento em que
se deve resistir ainda mais bravamente às tentações: o metabolismo mais lento
nessa hora do dia faz com que o ganho de peso seja maior em uma eventual
ingestão de guloseimas. No entanto, existem comidas também aparentemente
saudáveis que podem destruir sua dieta se forem devoradas à noite.
O que não comer de noite
Em geral, deve-se evitar comidas ácidas, gordurosas ou com
estimulantes que tirem o sono, e investir em alimentos como bananas, cereais
sem açúcar ou mesmo chá de camomila, que são calmantes para o estômago. O site
Prevention listou os piores alimentos para se consumir à noite.
Refrigerante. É
muito ácido e, ao longo do tempo, vai danificando essas válvulas entre o
estômago e o esôfago. Por ser gaseificada, a bebida também aumenta a pressão
dentro do estômago e pode causar desconforto.
Chocolate. A maioria
dos sabores são altamente calóricos, e o metabolismo não dá conta de queimar
essas calorias na parte da noite. Também pode conter cafeína e um estimulante
menos conhecido, chamado teobromina. Ou seja, pode tirar o sono, e o repouso ao
dormir é essencial para a conquista dos resultados desejados – sejam eles
emagrecer, definir ou aumentar os músculos.
Queijo. Também é
muito gorduroso, mas, se não tiver outro jeito, prefira queijo parmesão, suíço
ou aqueles que têm consistência mais dura. Os mais molinhos têm mais chance de
dar refluxo. Mussarela na pizza, por exemplo, é desaconselhável à noite.
Castanhas. Quando
o assunto é refluxo, gordura é gordura, seja ela saturada ou insaturada. As
castanhas são gorduras de boa qualidade, mas devem ser evitadas na parte da
noite, principalmente castanha-de-caju, noz, macadâmia e amendoins. Pistache e
amêndoas não são tão ruins nesse sentido.
Frutas e bebidas
cítricas. Têm alto teor de acidez e podem ficar agindo no estômago quando
ele vai se esvaziando durante a noite, quando não comemos nada. Para algumas
pessoas, podem ser agressivos.
Fonte: Bolsademulher