O corpo humano é a maior obra da natureza. Sua capacidade de
adaptação é esplêndida. Nessa lista, você encontrará
habilidades extraordinárias que a Ciência constatou nos seres humanos. Muitas
dessas habilidades são frutos da genética, outras porém são resultado de
um treinamento intensivo. Os “X-men’s” da realidade confira:
20. Super-degustadores
Pessoas que experimentam sabores com maior intensidade do
que o resto da população são chamadas de super-degustadores. Pesquisadores
perceberam pessoas com habilidades de paladar diferentes quando Arthur Fox
pediu que voluntários experimentassem o sabor de uma substância chamada de PTC,
ou C7H8N2. Algumas sentiam um sabor extremamente amargo e outras não. Isso
depende de um fator genético que faz variar a quantidade de papilas gustativas
fungiformes na língua, ou seja, em formato de cogumelo. Uma em cada quatro
pessoas pode sentir o extremo amargo do PTC e estas pessoas são
super-degustadoras.É comum para super-degustadores não gostarem de certos
alimentos, especialmente os amargas como couve de bruxelas, repolho, café e
suco de toranja . Pessoas asiáticas, africanas e as mulheres têm maior
probabilidade de serem super-degustadoras.
19. Magnetismo
Liew Thow Lin, um empreiteiro de 70 anos, aposentou-se em
Portugal, ele foi noticia por puxar um carro de vinte metros ao longo de uma
superfície plana por meio de uma corrente de ferro ligado a uma chapa de ferro
em sua barriga. Ele diz que descobriu que tinha a incrível capacidade de fazer
objetos de metal grudarem em sua pele, depois de ler um artigo sobre
uma família de Taiwan que possuíam esse poder, ele diz que colocou varios
objetos de ferro em seu abdômen, e para sua surpresa, todos os objetos, ficaram
presos em sua pele e não caíram. Esse dom também está presente em três de seus
filhos e dois netos, ele supõe que seja hereditário.
18. Digestão avançada
Michel Lotito (nascido em 1950) é um artista francês, famoso
como o consumidor de coisas indigestas, e é conhecido como Monsieur Mangetout
(Senhor Come-tudo). Os desempenhos de Lotito são o consumo do metal, vidro,
borracha e assim por diante, nos artigos tais como bicicletas, televisões, um
Cessna 150, e os artigos menores que são desmontados, cortados e engolidos. O
avião levou aproximadamente dois anos para ser comido “de 1978 a 1980. Ele
começou a comer material incomum quando criança e tem executado publicamente
isso desde 1966. Lotito não sofre frequentemente dos efeitos negativos devido à
sua dieta, mesmo após o consumo de materiais considerados geralmente venenosos.
Ao consumir consome em torno de um quilograma do material diário, precedendo o
com óleo mineral e bebendo quantidades consideráveis da água durante a
“refeição”. Possui aparentemente um estômago e intestino com paredes de duas
vezes a espessura do normal, e seus ácidos digestivos são raramente poderosos,
permitindo que digira uma determinada parcela de suas refeições metálicas. O
corpo dele simplesmente se adaptou a tal situação e agora ele é capaz de
digerir tudo o que come.
17. Imunidade a Eletricidade
Levar um choque ao mexer em tomadas e fios causa uma
sensação muito ruim. Isso quando não causa, além disso, prejuízo – ou até a
morte. Mas ignore a frase acima caso você seja Rajmohan Nair, o indiano
apelidado de “Electro Man”.
Como você provavelmente não é Rajmohan, continuaremos contando a história dele. O indiano apareceu no canal de TV History Channel, em uma série chamada Os super-humanos de Stan Lee. Stan Lee, no caso, é o famoso escritor de histórias de super-heróis, entre elas X-Men, Homem-Aranha, Homem de Ferro, Hulk e Quarteto Fantástico. Eles estavam procurando heróis da vida real e encontraram Rajmohan. O que faz o cara diferente de todo mundo? Ele pode levar choques elétricos numa boa, que não sente nada. Segundo o apresentador do programa, Daniel Smith, Rajmohan é aproximadamente dez vezes mais resistente à eletricidade do que um ser humano comum. Levando isso em conta, crianças, não tentem isso em casa. A não ser que você seja Rajmohan Nair, o “Electro Man”.
Como você provavelmente não é Rajmohan, continuaremos contando a história dele. O indiano apareceu no canal de TV History Channel, em uma série chamada Os super-humanos de Stan Lee. Stan Lee, no caso, é o famoso escritor de histórias de super-heróis, entre elas X-Men, Homem-Aranha, Homem de Ferro, Hulk e Quarteto Fantástico. Eles estavam procurando heróis da vida real e encontraram Rajmohan. O que faz o cara diferente de todo mundo? Ele pode levar choques elétricos numa boa, que não sente nada. Segundo o apresentador do programa, Daniel Smith, Rajmohan é aproximadamente dez vezes mais resistente à eletricidade do que um ser humano comum. Levando isso em conta, crianças, não tentem isso em casa. A não ser que você seja Rajmohan Nair, o “Electro Man”.
16. Super Regeneração
Vittorio Messori é um conhecidíssimo escritor italiano,
jornalista e historiador famoso que publicou em 1998 um estudo sobre um fato
acontecido em Calanda em 1640. Calanda é um vilarejo de Zaragoza, na Espanha,
sem nenhuma significação social.
Foi documentado um caso extraordinário em Calanda 1640, talvez único em toda História: um camponês, que teve uma perna amputada recuperou a mesma da noite para o dia miraculosamente depois de mais de dois anos. Este acontecimento extraordinário, até então sobrenatural, foi estudado exaustivamente, com todo o rigor científico, por Messori no seu livro “O grande milagre”.
Entre as dez e onze da noite do dia 29 de março de 1640, enquanto Miguel Juan Pellicer (camponês de 23 anos) dormia em sua casa foi-lhe reconstruída – repentina e definitivamente – a sua perna direita. A perna, feita em pedaços pela roda de um carro e posteriormente gangrenada, foi-lhe amputada no fim de outubro de 1637 (2 anos e 5 meses antes da impressionante “restituição”), no hospital público de Zaragoza. Dois fatos levam a crer que a vítima era portadora de uma avança regeneração celular: o primeiro foi que a perna enterrada não poderia ser a sua nova perna que, segundo diz o povo, foi reimplantada por uma santa, mesmo após estar despedaçada e enterrada por dois anos e cinco meses e o segundo, foi a recuperação completa, horas após, como se a perna nunca tivesse sido amputada. O médico da época relata que o fazendeiro não apresentava cicatrizes no corpo, embora trabalhasse na lavoura e com equipamentos cortantes. Outro fato interessante é que o mesmo reclamava de dores constantes na perna, um formigamento, que fazia a perna esquentar. Na noite do ocorrido, ao acordar com nova perna, o fazendeiro notou uma espécie de mucosa sobre a pele que constituía esse pedaço da perna. Vittori acredita na hipótese da Santa e o milagre, contudo durante o período em que investigou para escrever o seu livro, teve uma discussão com cientistas, que apresentaram uma suposição do que poderia ter ocorrido: já foi detectado, embora raramente e em pequena escala no organismo humano, uma reação semelhante a regeneração da salamandra, onde uma proteína chamada nAG é secretada por células nervosas e da pele, iniciando a produção de uma massa de células imaturas, o blastema, que regenera a parte perdida. O tempo de regeneração das salamandras varia com o dano. Nos humanos portadores dessa habilidade em menor intensidade também foi detectado um período para iniciar a atividade regerativa, porém nunca alcançaram o patamar de recuperar uma perna, no máximo, uma falange do dedo. Entretanto, o fazendeiro parecia possuir o incrível poder da super-regeneração e por algum motivo atingiu o ápice aquela noite, levando o organismo a produção em massa de uma proteína que tem função semelhante a nAG. O acontecimento até hoje é tido como milagre da Nossa Senhora do Pilar.
Foi documentado um caso extraordinário em Calanda 1640, talvez único em toda História: um camponês, que teve uma perna amputada recuperou a mesma da noite para o dia miraculosamente depois de mais de dois anos. Este acontecimento extraordinário, até então sobrenatural, foi estudado exaustivamente, com todo o rigor científico, por Messori no seu livro “O grande milagre”.
Entre as dez e onze da noite do dia 29 de março de 1640, enquanto Miguel Juan Pellicer (camponês de 23 anos) dormia em sua casa foi-lhe reconstruída – repentina e definitivamente – a sua perna direita. A perna, feita em pedaços pela roda de um carro e posteriormente gangrenada, foi-lhe amputada no fim de outubro de 1637 (2 anos e 5 meses antes da impressionante “restituição”), no hospital público de Zaragoza. Dois fatos levam a crer que a vítima era portadora de uma avança regeneração celular: o primeiro foi que a perna enterrada não poderia ser a sua nova perna que, segundo diz o povo, foi reimplantada por uma santa, mesmo após estar despedaçada e enterrada por dois anos e cinco meses e o segundo, foi a recuperação completa, horas após, como se a perna nunca tivesse sido amputada. O médico da época relata que o fazendeiro não apresentava cicatrizes no corpo, embora trabalhasse na lavoura e com equipamentos cortantes. Outro fato interessante é que o mesmo reclamava de dores constantes na perna, um formigamento, que fazia a perna esquentar. Na noite do ocorrido, ao acordar com nova perna, o fazendeiro notou uma espécie de mucosa sobre a pele que constituía esse pedaço da perna. Vittori acredita na hipótese da Santa e o milagre, contudo durante o período em que investigou para escrever o seu livro, teve uma discussão com cientistas, que apresentaram uma suposição do que poderia ter ocorrido: já foi detectado, embora raramente e em pequena escala no organismo humano, uma reação semelhante a regeneração da salamandra, onde uma proteína chamada nAG é secretada por células nervosas e da pele, iniciando a produção de uma massa de células imaturas, o blastema, que regenera a parte perdida. O tempo de regeneração das salamandras varia com o dano. Nos humanos portadores dessa habilidade em menor intensidade também foi detectado um período para iniciar a atividade regerativa, porém nunca alcançaram o patamar de recuperar uma perna, no máximo, uma falange do dedo. Entretanto, o fazendeiro parecia possuir o incrível poder da super-regeneração e por algum motivo atingiu o ápice aquela noite, levando o organismo a produção em massa de uma proteína que tem função semelhante a nAG. O acontecimento até hoje é tido como milagre da Nossa Senhora do Pilar.
15. Ecolocalização
Ben Underwoodtaught é cego, ambos os olhos foram removidos
(câncer), quando ele tinha 3 anos. No entanto, ele joga basquete, passeia de
bicicleta, e vive uma vida normal. Ele aprendeu sozinho a usar a eco
localização para navegar ao redor do mundo. Sem cães-guia, ele nem sequer
precisa de mãos, ele usa som. Ele faz um estalo com a ponta da língua.
Surpreendentemente, suas orelhas pegam os ecos, para que ele saiba onde os
objetos estão. Ele é a única pessoa no mundo que consegue usar de forma
semelhante a um golfinho.
14. Audição absoluta
Pessoas com esta habilidade são capazes de identificar e
reproduzir um tom sem a necessidade de uma referência anterior. Não se trata
exatamente de uma audição melhor, mas sim da habilidade de classificar
mentalmente sons em categorias, na memória.
Exemplos de pessoas com audição absoluta são aquelas que ouvem sons do dia-a-dia como buzinas, sirenes, motores, etc. e são capazes de dizer exatamente a nota de cada um; ser capaz de cantar uma nota específica sem ouvir uma referência; dar nome às notas de um acorde, ou identificar a nota principal de uma música. Isto é um ato cognitivo: requer a memorização da frequência de cada nota e ser capaz de nomeá-la (por exemplo: Si-bemol, dó, lá…).
Ainda não se sabe se a audição absoluta é genética ou aprendida durante a vida. Mas é se sabe que cerca de 3% da população geral possui esta habilidade. Nos EUA e na Europa 8% dos músicos semi-profissionais ou profissionais possuem audição absoluta enquanto 70% dos músicos japoneses possuem esta capacidade. A razão parece estar ligada ao fato do japonês ser um idioma de frequência alta. O mesmo ocorre com pessoas de idiomas tonais (que possuem palavras que, mesmo que tenham mesma fonética, possuem significados diferentes de acordo com o tom da pronúncia) como o chinês, cantonês e vietnamita. É como se, em português a palavra “sapato” e “sapatô”, pronunciada apenas com sílabas tônicas diferentes, significasse o nome de objetos totalmente distintos.
Exemplos de pessoas com audição absoluta são aquelas que ouvem sons do dia-a-dia como buzinas, sirenes, motores, etc. e são capazes de dizer exatamente a nota de cada um; ser capaz de cantar uma nota específica sem ouvir uma referência; dar nome às notas de um acorde, ou identificar a nota principal de uma música. Isto é um ato cognitivo: requer a memorização da frequência de cada nota e ser capaz de nomeá-la (por exemplo: Si-bemol, dó, lá…).
Ainda não se sabe se a audição absoluta é genética ou aprendida durante a vida. Mas é se sabe que cerca de 3% da população geral possui esta habilidade. Nos EUA e na Europa 8% dos músicos semi-profissionais ou profissionais possuem audição absoluta enquanto 70% dos músicos japoneses possuem esta capacidade. A razão parece estar ligada ao fato do japonês ser um idioma de frequência alta. O mesmo ocorre com pessoas de idiomas tonais (que possuem palavras que, mesmo que tenham mesma fonética, possuem significados diferentes de acordo com o tom da pronúncia) como o chinês, cantonês e vietnamita. É como se, em português a palavra “sapato” e “sapatô”, pronunciada apenas com sílabas tônicas diferentes, significasse o nome de objetos totalmente distintos.
13. Super-Memória
Tammet detém o recorde europeu de memorização de 22.514
dígitos em pouco mais de cinco horas. Ele também fala várias línguas, incluindo Inglês,
francês, finlandês, alemão, espanhol, lituano, romeno, estoniano, islandês,
galês e esperanto. Ele gosta particularmente da Estônia, porque ele é rico em
vogais.
Tammet é capaz de aprender novas línguas muito rapidamente.
Para provar isso para o documentário do Channel Five, Tammet foi desafiado a
aprender islandês em uma semana. Sete dias depois, ele apareceu na televisão
islandesa conversando em islandês com o seu instrutor de língua islandesa. O
espanto do instrutor foi tanto que declarou que Tammet ”não era
humano”.
Mas existe um caso ainda mais espantoso. Uma californiana de
41 anos tem, reconhecidamente, a melhor memória do mundo. A mulher, que é
conhecida apenas como “AJ”, lembra-se de quase todos os dias de sua vida, a
partir dos 11 anos de idade. Segundo ela, sua memória passa como um filme,
“ininterrupta e incontrolável”. Ela, por exemplo, lembra claramente do que
ocorreu no episódio de “Murphy Brown” em 28 de março de 1988. Além disso, ela
recorda-se de fatos mundiais, idas ao mercado, temperatura e outras tantas
informações que pessoas comuns não conseguem recordar.
A capacidade AJ é tão difícil de explicar que James McGaugh,
Elizabeth Parker e Larry Cahill, neurocientistas da Universidade da Califórnia
em Irvine, que a estudam já há sete anos, tiveram de batizar sua anomalia de
síndrome hipertimésica.
12. Quimerismo genético
Na Ilíada, Homero descreve uma criatura com partes do corpo
de diferentes animais, uma quimera, a partir deste monstro mitológico vem o
nome do equivalente genético – Quimerismo. Quimerismo genético, ou
tetragametism, nos seres humanos, e em outros animais, acontece quando dois
óvulos fertilizados se fundem, ou embriões, no início da gravidez. Cada zigoto
carrega uma cópia do DNA de seus pais e, assim, um perfil genético distinto.
Quando estes se fundem, cada população de células mantém seu caráter genético e
o embrião resultante torna-se uma mistura de ambos. Essencialmente, uma quimera
humana é o seu próprio gêmeo.
Quimerismo em humanos é muito raro. A Ciência conhece apenas 40 casos comunicados. Testes de DNA são frequentemente usados para determinar se uma pessoa é biologicamente relacionado a seus pais ou filhos e pode detectar os casos de quimerismo quando os resultados de DNA mostram que as crianças não são biologicamente relacionado a suas mães – porque a criança herdou um perfil de DNA diferente do mostrado por um exame de sangue. Foi o que aconteceu no caso de Lydia Fairchild: testes de DNA em si mesma e seus filhos levaram o estado a pensar que ela não era realmente sua mãe.
Pessoas nascidas com quimerismo tipicamente possuem um sistema imunológico diferenciado, que os tornam tolerantes a ambas populações geneticamente distintas de células no seu corpo. Isto significa que uma quimera tem a sua disposição um número muito maior de pessoas para escolher caso precisem de um transplante de órgão. Ela é praticamente compatível com qualquer outro organismo.
Quimerismo em humanos é muito raro. A Ciência conhece apenas 40 casos comunicados. Testes de DNA são frequentemente usados para determinar se uma pessoa é biologicamente relacionado a seus pais ou filhos e pode detectar os casos de quimerismo quando os resultados de DNA mostram que as crianças não são biologicamente relacionado a suas mães – porque a criança herdou um perfil de DNA diferente do mostrado por um exame de sangue. Foi o que aconteceu no caso de Lydia Fairchild: testes de DNA em si mesma e seus filhos levaram o estado a pensar que ela não era realmente sua mãe.
Pessoas nascidas com quimerismo tipicamente possuem um sistema imunológico diferenciado, que os tornam tolerantes a ambas populações geneticamente distintas de células no seu corpo. Isto significa que uma quimera tem a sua disposição um número muito maior de pessoas para escolher caso precisem de um transplante de órgão. Ela é praticamente compatível com qualquer outro organismo.
11. Sinestesia
Esta é uma forma da uma condição neurológica chamada de
sinestesia. Sinestesia é quando um estímulo de um caminho neurológico cognitivo
ou sensorial leva a uma resposta em outra via cognitiva ou sensorial. A
sinestesia costuma ter causa genética.
Outras formas de sinestesia incluem:
Outras formas de sinestesia incluem:
*A sua forma mais comum se manifesta transformando grafemas
(letras, números e outros símbolos) em cores;
*Outros podem sentir uma sinestesia de sequencia especial,
como datas tendo locais específicos no espaço;
*Personificação ordinal linguística faz com que números
possuam “personalidades”;
*Ou sinestesia de som para cor, em que acordes são
percebidos como cores. Alguns sinestésicos manifestam que podem sentir a música
com as mãos e podem explicar verbalmente a cor de um acorde, por exemplo.
A sua forma mais comum se manifesta transformando grafemas
(letras, números e outros símbolos) em cores;
Outros podem sentir uma sinestesia de sequencia especial, como datas tendo locais específicos no espaço;
Personificação ordinal linguística faz com que números possuam “personalidades”;
Ou sinestesia de som para cor, em que acordes são percebidos como cores. Alguns sinestésicos manifestam que podem sentir a música com as mãos e podem explicar verbalmente a cor de um acorde, por exemplo.
A diferença entre uma pessoa portadora de Sinestesia e uma normal, é que os estímulos do ambiente em uma pessoa normal é interpretado individualmente no cérebro , já a portadora dessa condição interpreta o estimulo com uma associação dos sentidos, como se agissem em conjunto e por isso que alguns cientista defendem que sinestesia é uma forma de percepção avançadíssima.
Apesar de a sinestesia ser uma condição neurológica não deve ser considerada uma doença, pois não costuma interferir na habilidade funcional das pessoas. A maioria dos sinestésicos sequer sabe que suas experiências levam a mais respostas sensoriais do que em outras.
Aqueles que são sinestésicos raramente consideram a condição como tendo um impacto negativo em suas vidas.
Estudos mostrando o percentual de sinestésicos no mundo variam muito, alguns dizem que uma a cada vinte pessoas possuem a condição outros dizem que é uma a cada 20 mil. Estudos entre 2005 e 2006, usando amostras aleatórias da população, sugeriram que uma a cada 23 mil pessoas são sinestésicas.
Daniel Tammet é um sinestésico incomum, pois além de ver números com formas, consegue usar sua sinestesia para fazer incríveis cálculos mentais. Cada número até 10 mil tem, em sua mente, um formato específico. Ele pode sentir os números e vê-los com cores e formas. Ele enxerga números maiores como se fossem paisagens.
Os cálculos que ele faz não são conscientes, ele diz que as respostas surgem para ele espontaneamente através das imagens mentais dos números que aparecem em sua mente. Ele pratica matemática, mas nem sequer “sabe” disso.
Ele participou de diversos experimentos científicos para provar suas habilidades. Em um deles os cientistas o conectaram a uma máquina similar ao detector de mentiras e exibiram o número PI com milhares de casas decimais para ele. Alguns dígitos haviam sido deliberadamente adulterados pelos cientistas. Daniel mostrou severas reações nervosas a estas alterações. Consternado ele disse “Eu estava vendo uma linda paisagem, [o número pi], e repentinamente uma montanha que costumava estar ali não estava mais. Como pode fazer isso com algo tão lindo?”.
Sinestesia pode ser adaptada e alguns sinestésicos consegue identificar padrões complexos matemáticos, escondido em formas geométricas e códigos em linguagens criptografadas com apenas um olhar. No meio cientifico, existem linhas que defendem que a sinestesia será parte do ser humano no próximo passo da nossa evolução.
Outros podem sentir uma sinestesia de sequencia especial, como datas tendo locais específicos no espaço;
Personificação ordinal linguística faz com que números possuam “personalidades”;
Ou sinestesia de som para cor, em que acordes são percebidos como cores. Alguns sinestésicos manifestam que podem sentir a música com as mãos e podem explicar verbalmente a cor de um acorde, por exemplo.
A diferença entre uma pessoa portadora de Sinestesia e uma normal, é que os estímulos do ambiente em uma pessoa normal é interpretado individualmente no cérebro , já a portadora dessa condição interpreta o estimulo com uma associação dos sentidos, como se agissem em conjunto e por isso que alguns cientista defendem que sinestesia é uma forma de percepção avançadíssima.
Apesar de a sinestesia ser uma condição neurológica não deve ser considerada uma doença, pois não costuma interferir na habilidade funcional das pessoas. A maioria dos sinestésicos sequer sabe que suas experiências levam a mais respostas sensoriais do que em outras.
Aqueles que são sinestésicos raramente consideram a condição como tendo um impacto negativo em suas vidas.
Estudos mostrando o percentual de sinestésicos no mundo variam muito, alguns dizem que uma a cada vinte pessoas possuem a condição outros dizem que é uma a cada 20 mil. Estudos entre 2005 e 2006, usando amostras aleatórias da população, sugeriram que uma a cada 23 mil pessoas são sinestésicas.
Daniel Tammet é um sinestésico incomum, pois além de ver números com formas, consegue usar sua sinestesia para fazer incríveis cálculos mentais. Cada número até 10 mil tem, em sua mente, um formato específico. Ele pode sentir os números e vê-los com cores e formas. Ele enxerga números maiores como se fossem paisagens.
Os cálculos que ele faz não são conscientes, ele diz que as respostas surgem para ele espontaneamente através das imagens mentais dos números que aparecem em sua mente. Ele pratica matemática, mas nem sequer “sabe” disso.
Ele participou de diversos experimentos científicos para provar suas habilidades. Em um deles os cientistas o conectaram a uma máquina similar ao detector de mentiras e exibiram o número PI com milhares de casas decimais para ele. Alguns dígitos haviam sido deliberadamente adulterados pelos cientistas. Daniel mostrou severas reações nervosas a estas alterações. Consternado ele disse “Eu estava vendo uma linda paisagem, [o número pi], e repentinamente uma montanha que costumava estar ali não estava mais. Como pode fazer isso com algo tão lindo?”.
Sinestesia pode ser adaptada e alguns sinestésicos consegue identificar padrões complexos matemáticos, escondido em formas geométricas e códigos em linguagens criptografadas com apenas um olhar. No meio cientifico, existem linhas que defendem que a sinestesia será parte do ser humano no próximo passo da nossa evolução.
10. Calculadoras Mentais
O grupo mais extraordinário de pessoas vocacionadas para
executar complexos cálculos mentais são aqueles que também são autistas savants.
Embora existam muitas pessoas treinadas que podem trabalhar com um grande
número de multiplicações (entre outros cálculos) em sua cabeça de forma
extremamente rápida – em sua maioria matemáticos, escritores e linguistas – a
habilidade de autistas savants inexperientes são as mais interessantes. A maioria
destas pessoas nascem com a Síndrome de Savant (apenas uma estimativa de 50%
das pessoas com savantismo também são autistas), que ainda é pouco compreendida
pela Ciência e raramente se desenvolve depois de adulto ( em alguns casos, essa
Síndrome se desenvolveu devido a um ferimento na cabeça do portador mas por
favor, não martele sua cabecinha)
Há menos de 100 savants prodigiosos reconhecidos em todo o mundo e os sábios com autismo que são capazes de usar técnicas de cálculo mental, há ainda menos. Pesquisas recentes sugerem que o fluxo de sangue para a parte do cérebro responsável por cálculos matemáticos de seis a sete vezes a taxa normal é um dos fatores que permite esse tipo de calculo mental.
Exemplos de pessoas com habilidades extraordinárias cálculo incluir Daniel McCartney, Salo Finkelstein, e Alexander Aitken. Tammet Daniel é um dos poucos que também são autistas savants.
Há menos de 100 savants prodigiosos reconhecidos em todo o mundo e os sábios com autismo que são capazes de usar técnicas de cálculo mental, há ainda menos. Pesquisas recentes sugerem que o fluxo de sangue para a parte do cérebro responsável por cálculos matemáticos de seis a sete vezes a taxa normal é um dos fatores que permite esse tipo de calculo mental.
Exemplos de pessoas com habilidades extraordinárias cálculo incluir Daniel McCartney, Salo Finkelstein, e Alexander Aitken. Tammet Daniel é um dos poucos que também são autistas savants.
9. Visão Extra Sensorial
Aos 53 anos, o turco Esref Argaman impressiona a comunidade
médica e científica mundial com sua habilidade extraordinária: cego de
nascença, ele pinta usando uma técnica considerada dificílima: a da perspectiva
de três pontos.
- Eu nasci cego e não sei o que significam luz, cores e formas. Comecei usando pregos para desenhar, depois lápis de cor – contou ele.
- Gosto muito de pintar flores, peixes e pássaros. E nunca sei se o que desenhei ficou bonito ou feio até mostrar para alguém. E, quando gostam, eu sinto muita paz.
Ele disse que, quando começou a pintar, aos 6 anos, não tinha pretensões de virar um artista:
- Eu só queria entender melhor o ambiente onde vivo.
Argaman, que nunca estudou arte, tem sido comparado ao pintor renascentista Brunelleschio, que também usava a tal técnica.
- Deus me deu a habilidade de pensar e usar esses pensamentos através das mãos. Este é o jeito pelo qual eu conheço o mundo – disse.
Ele já passou por vários testes médicos e científicos e disse que, às vezes, sente-se cansado e preocupado. O pintor contou que não se considera um super-humano.
- Como não sei exatamente o que os médicos querem descobrir, meu medo é que eu esteja sendo usado como cobaia. Mas se eu puder contribuir para a melhoria de vida dos deficientes físicos fico extremamente feliz – explicou.
De alguma forma, o pintor consegue captar as imagens que nunca viu e retratá-las com extrema perfeição.
- Eu nasci cego e não sei o que significam luz, cores e formas. Comecei usando pregos para desenhar, depois lápis de cor – contou ele.
- Gosto muito de pintar flores, peixes e pássaros. E nunca sei se o que desenhei ficou bonito ou feio até mostrar para alguém. E, quando gostam, eu sinto muita paz.
Ele disse que, quando começou a pintar, aos 6 anos, não tinha pretensões de virar um artista:
- Eu só queria entender melhor o ambiente onde vivo.
Argaman, que nunca estudou arte, tem sido comparado ao pintor renascentista Brunelleschio, que também usava a tal técnica.
- Deus me deu a habilidade de pensar e usar esses pensamentos através das mãos. Este é o jeito pelo qual eu conheço o mundo – disse.
Ele já passou por vários testes médicos e científicos e disse que, às vezes, sente-se cansado e preocupado. O pintor contou que não se considera um super-humano.
- Como não sei exatamente o que os médicos querem descobrir, meu medo é que eu esteja sendo usado como cobaia. Mas se eu puder contribuir para a melhoria de vida dos deficientes físicos fico extremamente feliz – explicou.
De alguma forma, o pintor consegue captar as imagens que nunca viu e retratá-las com extrema perfeição.
8. Controle da Temperatura Corporal
O holandês Wim Hof, de 48 anos, tem a impressionante
habilidade de suportar temperaturas incrivelmente baixas, que poderiam ser
fatais à maioria das pessoas.
Conhecido como “O Homem de Gelo”, Hof, tem desafiado os cientistas que continuam sem conseguir explicar como seu corpo não sofre nenhum dano ao ser exposto a temperaturas tão baixas.
Em Janeiro de 1999 ele viajou ao Pólo Norte, onde correu meia maratona vestindo apenas um short e descalço. Três anos depois, voltou ao local e entrou para o Guiness Book por nadar 80 metros sob o gelo, quase duas vezes o tamanho de uma piscina olímpica. Já em 2007, fez uma tentativa de escalar o Monte Everest só de shorts, mas não concluiu, tendo marcado uma nova investida em 2008. No começo desse ano ele quebrou seu próprio recorde ao permanecer imerso em água gelada por uma hora e doze minutos, em Nova York.
Hof começou a chamar a atenção pois não sofre ulcerações do frio e nem hipotermia, reações comuns do corpo humano quando exposto ao frio extremo.
Normalmente, quando uma pessoa é exposta à temperaturas congelantes por um período prolongado o corpo entra em “modo de sobrevivência”, com os líquidos começando a congelar.O fluxo sanguíneo para as extremidades é sacrificado para manter a circulação apenas para os órgãos necessários para sobrevivência.Em seguida, iniciam os efeitos da hipotermia e a morte pode chegar em alguns minutos.
Inexplicavelmente, não é isso o que acontece com o holandês.
Conhecido como “O Homem de Gelo”, Hof, tem desafiado os cientistas que continuam sem conseguir explicar como seu corpo não sofre nenhum dano ao ser exposto a temperaturas tão baixas.
Em Janeiro de 1999 ele viajou ao Pólo Norte, onde correu meia maratona vestindo apenas um short e descalço. Três anos depois, voltou ao local e entrou para o Guiness Book por nadar 80 metros sob o gelo, quase duas vezes o tamanho de uma piscina olímpica. Já em 2007, fez uma tentativa de escalar o Monte Everest só de shorts, mas não concluiu, tendo marcado uma nova investida em 2008. No começo desse ano ele quebrou seu próprio recorde ao permanecer imerso em água gelada por uma hora e doze minutos, em Nova York.
Hof começou a chamar a atenção pois não sofre ulcerações do frio e nem hipotermia, reações comuns do corpo humano quando exposto ao frio extremo.
Normalmente, quando uma pessoa é exposta à temperaturas congelantes por um período prolongado o corpo entra em “modo de sobrevivência”, com os líquidos começando a congelar.O fluxo sanguíneo para as extremidades é sacrificado para manter a circulação apenas para os órgãos necessários para sobrevivência.Em seguida, iniciam os efeitos da hipotermia e a morte pode chegar em alguns minutos.
Inexplicavelmente, não é isso o que acontece com o holandês.
7. Super Sistema Imunológico
Contaminada há pelo menos 10 anos com o vírus da AIDS pelo
marido, essa mulher consegue de alguma maneira controlar naturalmente esse
vírus mortal, enquanto seu marido precisa consumir coquetéis de medicamentos
com sérios efeitos colaterais.
Ela é chamada de “supressora de elite”, e estudos das suas
células imunológicas começaram a oferecer pistas sobre como seu corpo atua,
segundo uma equipe da Universidade Johns Hopkins, em Baltimore.
“Esta é a melhor prova até agora de que os supressores de
elite podem ter vírus plenamente patogênicos (ativos)”, disse Joel Blankson,
diretor do estudo. “A sensação inicial era de que eles tinham um vírus
defeituoso”, acrescentou ele por telefone.
O casal é monogâmico há 17 anos e ambos têm a mesma cepa do vírus, segundo Blankson. A diferença está no sistema imunológico da mulher, cuja identidade é protegida. O homem, segundo os cientistas, é um ex-usuário de drogas injetáveis, razão da sua contaminação.
Para ele, “isso é um bom sinal em termos de desenvolver uma vacina terapêutica” — ou seja, usada no tratamento, não na prevenção.
Estudos publicados na Journal of Virology mostram que, nessa mulher, as chamadas células-T CD8, um tipo de célula imunológica, impediram a replicação do vírus em até 90 por cento, enquanto no marido dela as mesmas células só contiveram 30 por cento da replicação. Após detectar o vírus da AIDS, seu marido começou a adoecer aos poucos, enquanto ela não sofria com os sintomas. No inicio pensavam que o organismo dela está resistindo bravamente ao vírus, mas 10 anos se passaram e ela continuava a mesma, saudável e disposta, já o marido estava acabado por causa do vírus e os coquiteis de controle. Enfim, os médicos decidiram investigar a história e descobriram que ela possui um super sistema imunológico. Hoje ela participa de pesquisas para achar a cura da AIDS.
Mas isso não é um caso isolado. Foi registrado que um homem tem um sistema imunológico muito superior ao de um ser humano comum, ao ponto de todos os micro-organismos patológicos ao ser humanos que foram testados nele não poderem causar problema algum a ele. Nada, nem bactérias, nem vírus… O organismo dele é imune a tudo. Os cientistas concluíram que esse homem, o qual o nome não foi revelado, era portador de um super sistema imunológico, capaz de impedir a ação de qualquer vírus ou bactéria conhecida. Assim como a mulher imune ao vírus da AIDS, o tal homem virou alvo de centro de pesquisas.
O casal é monogâmico há 17 anos e ambos têm a mesma cepa do vírus, segundo Blankson. A diferença está no sistema imunológico da mulher, cuja identidade é protegida. O homem, segundo os cientistas, é um ex-usuário de drogas injetáveis, razão da sua contaminação.
Para ele, “isso é um bom sinal em termos de desenvolver uma vacina terapêutica” — ou seja, usada no tratamento, não na prevenção.
Estudos publicados na Journal of Virology mostram que, nessa mulher, as chamadas células-T CD8, um tipo de célula imunológica, impediram a replicação do vírus em até 90 por cento, enquanto no marido dela as mesmas células só contiveram 30 por cento da replicação. Após detectar o vírus da AIDS, seu marido começou a adoecer aos poucos, enquanto ela não sofria com os sintomas. No inicio pensavam que o organismo dela está resistindo bravamente ao vírus, mas 10 anos se passaram e ela continuava a mesma, saudável e disposta, já o marido estava acabado por causa do vírus e os coquiteis de controle. Enfim, os médicos decidiram investigar a história e descobriram que ela possui um super sistema imunológico. Hoje ela participa de pesquisas para achar a cura da AIDS.
Mas isso não é um caso isolado. Foi registrado que um homem tem um sistema imunológico muito superior ao de um ser humano comum, ao ponto de todos os micro-organismos patológicos ao ser humanos que foram testados nele não poderem causar problema algum a ele. Nada, nem bactérias, nem vírus… O organismo dele é imune a tudo. Os cientistas concluíram que esse homem, o qual o nome não foi revelado, era portador de um super sistema imunológico, capaz de impedir a ação de qualquer vírus ou bactéria conhecida. Assim como a mulher imune ao vírus da AIDS, o tal homem virou alvo de centro de pesquisas.
6. Visão Noturna
Um garoto deixou estupefata a comunidade médica chinesa: o
pequeno, que nasceu com os olhos azuis, tem a faculdade de enxergar no escuro,
assim como um gato. Nong Youhui, oriundo da cidade de Dahua, ao sul da China,
padeceria de uma estranha doença chamada leukodermia.
Tudo começou com uma visita do pai do garoto ao médico dizendo que os olhos de seu filho brilhavam na escuridão como se fossem lanternas.
Depois de fazer alguns exames de rotina, os médicos descobriram que Nong Youhui pode ler sem dificuldade em completa escuridão e sem a ajuda de nenhuma luz. E mais, pode ver com tanta clareza como se fosse dia.
Estudiosos sobre o assunto afirmam que o menor nasceu com uma rara condição, que deixa seus olhos com menos proteção tornando os mais sensíveis à luz.
Por outro lado, o pai do garoto apelidado de “Cat-Boy” (menino gato) advertiu que há tempos atrás os médicos disseram que os olhos de seu filho deixariam de brilhar, para se converter em negros, como a maioria dos chineses. Mas isso nunca ocorreu.
Tudo começou com uma visita do pai do garoto ao médico dizendo que os olhos de seu filho brilhavam na escuridão como se fossem lanternas.
Depois de fazer alguns exames de rotina, os médicos descobriram que Nong Youhui pode ler sem dificuldade em completa escuridão e sem a ajuda de nenhuma luz. E mais, pode ver com tanta clareza como se fosse dia.
Estudiosos sobre o assunto afirmam que o menor nasceu com uma rara condição, que deixa seus olhos com menos proteção tornando os mais sensíveis à luz.
Por outro lado, o pai do garoto apelidado de “Cat-Boy” (menino gato) advertiu que há tempos atrás os médicos disseram que os olhos de seu filho deixariam de brilhar, para se converter em negros, como a maioria dos chineses. Mas isso nunca ocorreu.
5. Visão de Raios-X
Em Saransky, capital da Moldávia, uma das repúblicas mais
pobres da antiga união soviética, eles a chama de o milagre. Natasha Deminka,
hoje com mais de 20 anos, parece possuir a incrível habilidade de enxergar o
interior do corpo humano. Ela tem ajudado pessoas que não conseguem tratamento
e muitos acreditam que os diagnósticos que ela fez salvaram suas vidas.
Ela despertou a curiosidade do mundo inteiro e todos se perguntam a mesma coisa: o dom dela é verdadeiro? O que Natasha mais quer é que acreditem em si, por isso concordou a se submeter a exames realizados pelos cientistas mais respeitáveis e céticos do mundo. O Discovery Channel acompanhou o desafio e exibiu o documentário “A Menina com visão de raios-X”. No documentário, ela tinha 7 pessoas na sua frente para dizer qual seu problema médico. Se acertasse 5, os céticos estariam convencidos. Ela acertou 4 e alegou que o ambiente estava muito tenso.
Mas este resultado não afetou seu prestígio e seu apartamento continuou sendo uma espécie de consultório, onde muitas pessoas doentes iam buscar ajudar. Ela conta que uma mulher foi até sua casa, pois não conseguia engravidar, mesmo após nove anos de tentativas. Pouco tempo depois, após a intervenção da Natasha, a mulher conseguiu dar à luz a um menino.
Ela despertou a curiosidade do mundo inteiro e todos se perguntam a mesma coisa: o dom dela é verdadeiro? O que Natasha mais quer é que acreditem em si, por isso concordou a se submeter a exames realizados pelos cientistas mais respeitáveis e céticos do mundo. O Discovery Channel acompanhou o desafio e exibiu o documentário “A Menina com visão de raios-X”. No documentário, ela tinha 7 pessoas na sua frente para dizer qual seu problema médico. Se acertasse 5, os céticos estariam convencidos. Ela acertou 4 e alegou que o ambiente estava muito tenso.
Mas este resultado não afetou seu prestígio e seu apartamento continuou sendo uma espécie de consultório, onde muitas pessoas doentes iam buscar ajudar. Ela conta que uma mulher foi até sua casa, pois não conseguia engravidar, mesmo após nove anos de tentativas. Pouco tempo depois, após a intervenção da Natasha, a mulher conseguiu dar à luz a um menino.
4. Super Velocidade
Lu Dei, tem só seis anos de idade. Reside na localidade
Chinesa de Guilin (região sul de Guangxi), e frequenta uma escola de
Kung-fu em Songshan, junto a muitas outras crianças. No entanto, sua
supervelocidade chamou a atenção de seus professores. Segundo o presidente da
instituição, os músculos de seu pequeno aluno são sumamente especiais: tanto,
que lhe permitem fazer 30 flexões de braços em apenas 10 segundos, ou superar
as 10.000 flexões em pouco menos de três horas e meia.
O pequeno e rápido Lu Dei vive com seu pai, e começou (vá se saber porquê) a fazer flexões aos quatro anos. Este pequeno arremedo do “Flash” sonha em ingressar no Guiness. Tendo em conta a velocidade que tem para se mover, seria muito raro que não o consiga.
O pequeno e rápido Lu Dei vive com seu pai, e começou (vá se saber porquê) a fazer flexões aos quatro anos. Este pequeno arremedo do “Flash” sonha em ingressar no Guiness. Tendo em conta a velocidade que tem para se mover, seria muito raro que não o consiga.
3. Super Grito
Descobriram o Dragonborn! A Justiça chinesa sentenciou o pai
de um menino de 4 anos a pagar uma indenização de US$ 230 a criadores de
galinhas. A corte concluiu que um grito dado pelo garoto provocou a morte de
443 frangos em um vilarejo na província de Jiangsu, no leste da China.
O episódio ocorreu durante o verão, quando o pai da criança foi ao vilarejo vender gasolina. O menino se assustou com um cão latindo e gritou desesperado. O barulho deixou em pânico as galinhas criadas no local, que acabaram se pisoteando até a morte.
“Um vizinho contou à polícia que tinha ouvido o menino chorar naquela tarde e um outro morador confirmou os gritos do garoto”, divulgou o jornal local Nanjing Morning Post. A Justiça determinou que o grito do menino foi “o único som anormal inesperado” ocorrido e que os frangos se pisotearam até a morte por medo desse barulho.
O Grito do garoto foi investigado e foi diagnosticado que o menino emite frequências sonoras elevadíssimas, capaz de atordoar animais e deixá-los descontrolados e o mesmo só não acontece com os humanos porque nossa capacidade auditiva não permite escutar essa faixa (os pais deles agradecem). Imagino esse “chinesinho” no zoológico.
O episódio ocorreu durante o verão, quando o pai da criança foi ao vilarejo vender gasolina. O menino se assustou com um cão latindo e gritou desesperado. O barulho deixou em pânico as galinhas criadas no local, que acabaram se pisoteando até a morte.
“Um vizinho contou à polícia que tinha ouvido o menino chorar naquela tarde e um outro morador confirmou os gritos do garoto”, divulgou o jornal local Nanjing Morning Post. A Justiça determinou que o grito do menino foi “o único som anormal inesperado” ocorrido e que os frangos se pisotearam até a morte por medo desse barulho.
O Grito do garoto foi investigado e foi diagnosticado que o menino emite frequências sonoras elevadíssimas, capaz de atordoar animais e deixá-los descontrolados e o mesmo só não acontece com os humanos porque nossa capacidade auditiva não permite escutar essa faixa (os pais deles agradecem). Imagino esse “chinesinho” no zoológico.
2. Super Força
Mais um candidato a integrar o clube “X-Men da China” é Jin
Linlin, um garoto de quatro anos e 20 quilos de peso. Não há nada especial no
aspecto físico de Jin, mas a sua pequena idade é capaz de levantar e
transportar pesos de até 50 quilos com facilidade. Este pequeno “Superman” vive
no povoado de Shangqiu, na província central chinesa de Henan. Suas fantásticas
habilidades, segundo contam seus familiares, se manifestou no dia que estava
visitando a casa de seus tios, pegou 12 tijolos e os levantou como se fosse
nada.
Os amáveis tios de Linlin foram lhe dando cada vez mais peso, para ver o quanto era capaz de resistir. Longe de morrer esmagado, o garoto levantou duas vezes e meia o seu próprio peso, 50 quilogramas. A notícia no Daily Mail não conta que sinal viram seus tios para decidir parar com a prova. O pai do menino assegura que seu filho “come o mesmo que todos os meninos de sua idade, só um pouquinho mais que o normal.” Os pediatras dizem que os garotos de sua idade podem levantar no máximo cinco quilos. O moleque já foi mais longe. Para testar seus limites, o garotinho foi submetido a um teste controlado (para evitar que ele fosse esmagado). Ele conseguiu levantar 100 kg... Com quatro anos de idade. Se um garoto da idade dele consegue levantar 5 kg e ele levanta 100 kg, isso significa que o Hercules Jr. consegue a proeza de levantar 20 vezes mais peso que uma criança normal.
Os amáveis tios de Linlin foram lhe dando cada vez mais peso, para ver o quanto era capaz de resistir. Longe de morrer esmagado, o garoto levantou duas vezes e meia o seu próprio peso, 50 quilogramas. A notícia no Daily Mail não conta que sinal viram seus tios para decidir parar com a prova. O pai do menino assegura que seu filho “come o mesmo que todos os meninos de sua idade, só um pouquinho mais que o normal.” Os pediatras dizem que os garotos de sua idade podem levantar no máximo cinco quilos. O moleque já foi mais longe. Para testar seus limites, o garotinho foi submetido a um teste controlado (para evitar que ele fosse esmagado). Ele conseguiu levantar 100 kg... Com quatro anos de idade. Se um garoto da idade dele consegue levantar 5 kg e ele levanta 100 kg, isso significa que o Hercules Jr. consegue a proeza de levantar 20 vezes mais peso que uma criança normal.
1. Células Imortais
Há somente um caso conhecido de uma pessoa que tenha células
imortais (células que podem se dividir indefinidamente fora do corpo humano,
desafiando o limite de Hayflick) e que é de uma mulher chamada Henrietta Lacks.
Em 1951, 31 anos, Henrietta Lacks foi diagnosticada com câncer cervical, que
morreu dentro de um ano. Desconhecido para ela e sua família (ou seja, sem o
consentimento) um cirurgião tomou uma amostra de tecido do seu tumor, que foi
transferida para um Dr. George Gey. Um cientista da Universidade John Hopkins
Laboratório de Cultura de Tecidos, Gey propagada amostra Lacks e obteve um
tecido com uma linhagem de células imortais – a linhagem de células HeLa (foto acima).
As células do tumor de Lacks tinha uma versão ativa da enzima telomerase e se proliferam
rapidamente de forma anormal. No dia da morte de Henrietta Lacks, o Dr. Gey
anunciou ao mundo que uma nova era na investigação médica havia começado –
aquela que poderia proporcionar a cura do câncer.
As células de HeLa foram utilizados em 1954 por Jonas Salk para desenvolver a cura para a poliomielite. Desde então, elas foram utilizadas na pesquisa de câncer, AIDS, e para os efeitos da radiação e substâncias tóxicas, além de servir no mapeamento de genes, dentre outras coisas.
Hoje, as células HeLa são tão comuns em laboratórios que contaminam muitas culturas de células. Há mais células de HeLa vivas hoje do que quando a própria dona estava viva – eles compensam sua massa física, muitas vezes. Tragicamente, ela nunca foi informada da valiosa contribuição que suas células fizeram a ciência e mesmo sua família não foi informada até muitos anos depois que suas células estavam sendo usados para fins de investigação (a decisão judicial de 1990 verificou mais tarde o hospital como o proprietário de seus tecidos e células recolhidos).
As células de HeLa foram utilizados em 1954 por Jonas Salk para desenvolver a cura para a poliomielite. Desde então, elas foram utilizadas na pesquisa de câncer, AIDS, e para os efeitos da radiação e substâncias tóxicas, além de servir no mapeamento de genes, dentre outras coisas.
Hoje, as células HeLa são tão comuns em laboratórios que contaminam muitas culturas de células. Há mais células de HeLa vivas hoje do que quando a própria dona estava viva – eles compensam sua massa física, muitas vezes. Tragicamente, ela nunca foi informada da valiosa contribuição que suas células fizeram a ciência e mesmo sua família não foi informada até muitos anos depois que suas células estavam sendo usados para fins de investigação (a decisão judicial de 1990 verificou mais tarde o hospital como o proprietário de seus tecidos e células recolhidos).
Fonte: Ah Duvido!!