Existe um site na internet que compila tudo quanto é
bizarrice já fotografada no metrô: o ThingsSeenOnTheSubway. Eles nem tem equipe
de reportagem nem nada — quem manda o material é gente que usa o metrô todos os
dias e sabe que cada estação é uma surpresa.
Essa mulher da foto, por exemplo, deve ter sido revistada sob suspeita de esconder terroristas em
sua cabeleira.
No metrô de Nova York, só há uma regra: não vale xeque-mate
antes do Brooklyn!
Quer dar dinheiro no metrô? A gente tem um joguinho pra
propor a você.
Ela não vê a hora de chegar em casa e ver filminhos.
Não é irritante quando o metrô passa justamente na hora do
banho?
Sensualizando muito além da linha vermelha!
A mulher retratada no quadro é Jocelyn Wildenstein — que
apesar de parecer uma versão transexual do Cid Moreira — é um socialite que
perdeu a conta de quantas plásticas já fez. De que adianta pintar o quadro com
o rosto dela se, amanhã mesmo, a mulher pode fazer mais uma cirurgia a ficar
parecida com a Barbie humana?
Não, mano! Você não fez isso!
Tia, por gentileeeeeeeeeeeeeeza! Não tem banheiro na sua
casa não?
Se eu entro num vagão desses, eu ligo pra minha mãe e passo
minha senha do Facebook, que é pra ela se despedir dos meus amigos em meu nome
depois que eu sumir.
Isso deve dar uma suadeira, né?
A coisa não tá boa nem pros Power Rangers!
Quem você vai chamar? Os Caça Fantasmas?
Vampiros passaram a pegar mais metrô depois que descobriram
que "estação" e "estacão" são duas coisas bem diferentes -
na primeira, você embarca e, a segunda, é aquela que embarca em você.
Coitada da garota ali atrás, que está sendo obrigada a
cheirar pum de teia do Homem Aranha.
No Japão é assim: você entra no metrô humano e, quando sai,
virou um origami.
Será que isso pode andar de metrô?
— Oi, peguei esse trem do metrô porque estou em uma jornada
em busca das minhas raízes.
Fonte: ThingsSeenOnTheSubway.com, R7 notícias
Foto: Reprodução/ThingsSeenOnTheSubway.com