Quem frequenta balada sabe que, independente do estilo do
lugar aonde você vá, sempre irá encontrar alguns “tipos” familiares, que
parecem estar presentes em qualquer evento. Eles apresentam um comportamento
padrão na noitada e, todas às vezes, invariavelmente, usam a mesma técnica para
conhecer mulheres (ou atacá-las, dependendo do ponto de vista).
Veja se consegue identificá-los:
O bando – Esse
cara anda sempre em grupo. Ele e seus seis amigos vestem praticamente os mesmos
modelos de roupas (camisa xadrez e jeans) e, como estão em muitos, se acham
melhores e mais valentes do que os outros. É o típico homem que vai tentar
ficar com o maior número possível de garotas para mostrar para os amigos como é
pegador.
A dupla dinâmica –
São dois amigos que passam a noite analisando grupos de garotas tentando
encontrar uma dupla de amigas que agrade ambos. Quando encontram, chegam junto.
Durante o papo, eles ficam observando como vai indo a paquera do amigo. Se um é
dispensado, o outro é solidário e logo encerra a própria ficada para voltar à
caça com o companheiro.
O pé de valsa – A
tática desse cara é tirar as meninas para dançar, o que seria muito agradável
se ele, de fato, soubesse dançar. Ele faz um ‘dois para lá, dois para cá’ com
seus dois pés esquerdos, desiste e tenta beijar ou iniciar uma conversa com a
garota.
O piadista – Ele
se aproxima de um grupo de meninas no fumódromo com alguma piadinha infame ou
comentário fora de contexto. Não raro interrompe conversas pessoais e se sente
ofendido quando é ignorado.
O puxador – Fica
encostado na parede em algum ponto estratégico (perto da entrada do banheiro
feminino, por exemplo) e puxa as meninas pelo braço.
O polvo – Ele
chega logo encostando. Põe a mão na sua cintura e pergunta seu nome. Você
empurra a mão dele, ele coloca a outra no seu ombro e pergunta sua idade. Você
se esquiva, ele segura na sua nuca e diz que você é muito bonita. Você dá um
passo para trás, ele tenta te segurar pelo braço e pergunta se você tem
namorado. Para falar a gente usa a boca, não as mãos, viu, moço?
O ostentador –
Figurinha carimbada, é o cara com a camisa apertadinha segurando o copo de
bebida e o energético na mesma mão (um em cima do outro) e parado ao lado da
mesa com a garrafa de vodca. Ele gosta de observar antes de chegar em alguém e
costuma ficar com amigas do próprio grupo. Apesar da pose, costuma se aproximar
com uma conversa tranquila, sem abuso.
O intoxicado –
Esse é o cara que bebeu demais. Ele anda torto, não consegue manter os olhos
completamente abertos e é incapaz de formular uma frase coesa. Fala cuspindo,
exala álcool e fica o tempo todo se debruçando em cima das garotas com quem
tenta conversar. Possivelmente chegará em você mais de uma vez, já que não
lembra de já ter se aproximado.
O babaca – Por
fim, em toda balada há sempre um babaca de marca maior. Esse cara é inseguro e
preconceituoso. Se ele é rejeitado, tenta agarrar a menina à força. Se não
funciona, a ofende com xingamentos (e, às vezes, até agressão física). Quando
chega o fim da noite e ele não conseguiu ficar com ninguém, passa a ofender
todas as garotas que vê pela frente. Ele também costuma causar no rolê gourmet
pós-balada.
Fonte: Bolsademulher